A meta de cada um é o “norte da bússola”. Não conseguiremos êxito esperando que pessoas ou coisas façam por nós aquilo que cabe a nós mesmos.
Einstein disse certa vez: “Se quiser viver uma vida feliz, agarre-se às metas; não às pessoas e nem às coisas”.
Traçar metas é buscar horizontes. Quando não sabemos qual alvo estamos buscando, não adianta ter índios, arco e flecha (ou qualquer especialista em tiro). Aliás, os alvos são móveis – o que dificulta ainda mais a precisão. Entretanto, esta é a realidade: termos alvos móveis e obstáculos no caminho de tiro.
Entretanto, se estamos na trincheira da vida, só conseguiremos sobreviver se tivermos metas (algo que queremos perseguir). Com os objetivos definidos, vamos à luta.
Meta vem do Grego Metá que significa “em seguida”. É neste contexto que desafiamos a cada dia um novo horizonte: o que esperamos que venha “em seguida”?
Sucesso, saúde, reconhecimento, felicidade, prazer e outras tantas palavras são e serão metas de nossas vidas diárias. Mas é preciso olhar mais longe. Ver no horizonte e trilhar o caminho para chegar lá. Certamente, por mais bem elaborado que for o plano de metas, os astros não estarão alinhados exatamente como planejamos ao longo do percurso. Será preciso fazer ajustes para chegar “naquele alvo”. O mais importante não são os ajustes que temos que fazer para chegar ao alvo, mas, sim, a qual alvo queremos chegar.
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