Com o inegável sucesso das ferramentas de inteligência artificial, o debate sobre seu impacto no trabalho nunca esteve tão quente. E, segundo Sam Altman, CEO da OpenAI, três áreas têm muito a ganhar com essa tecnologia: codificação, educação e saúde.
Em uma conversa reveladora em um podcast apresentado por Bill Gates, Altman apontou a codificação como o campo mais avançado para a aplicação da IA, enquanto educação e saúde prometem seguir uma curva de progresso acelerada vista poucas vezes antes.
Codificação
Programadores têm o futuro em suas mãos. Altman revela que o ChatGPT ajuda profissionais da área a acelerar tarefas em até três vezes – otimizando desde a revisão de códigos até a criação de casos de teste. Esse poder de assistência, no entanto, vem com uma ressalva: a IA comete erros, por isso os programadores precisam validar as sugestões da IA. Mas, ele pondera que, ainda assim, é mais rápido do que fazer tudo manualmente.
Altman defende que essa “mudança de produtividade” vai muito além de códigos mais rápidos. “É como passar de cartões perfurados para linguagens de programação de alto nível, o que não apenas nos permitiu programar um pouco mais rápido, mas nos possibilitou fazer coisas qualitativamente novas”, disse ele.
Educação
Para educadores, o ChatGPT promete ser um assistente abrangente – que vai da criação de currículos personalizados ao gerenciamento de tarefas administrativas. Altman e Gates veem a IA como um tutor digital que pode democratizar o acesso a uma educação de qualidade em locais remotos, reforçando habilidades de leitura e escrita. Gates, entusiasmado, prevê que a IA vai se tornar o “melhor tutor que um aluno poderia ter”.
No entanto, essa revolução não vem sem preocupações. Professores alertam sobre o uso da IA para trapaças e especialistas recomendam que estudantes não dependam exclusivamente do ChatGPT.
Saúde
Mesmo com avanços surpreendentes – o ChatGPT foi aprovado no Exame de Licenciamento Médico dos EUA –, os especialistas ainda hesitam em confiar no chatbot para diagnósticos de pacientes. Porém, há uma promessa de alívio para médicos: ao automatizar tarefas burocráticas, a IA pode deixar mais tempo para o atendimento direto.
Fora dos consultórios, empresas farmacêuticas já utilizam IA para acelerar a descoberta de novos medicamentos. Gates destaca a importância dessa tecnologia para causas de saúde globais e Altman complementa que estamos “apenas começando”.
Qual o futuro da inteligência artificial?
Altman e Gates concordam que estamos só na superfície do que a IA pode oferecer. “O que estamos vendo agora é muito empolgante e incrível, mas acho que vale a pena sempre colocar isso no contexto de uma tecnologia que, pelo menos pelos próximos cinco ou dez anos, estará em uma curva de melhoria muito acentuada,” disse Altman.
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*Este conteúdo é apresentado por Faculdade EXAME
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